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Troféu Brasil de Ginástica Artística 2025 movimenta Brasília com espetáculo esportivo e arquibancadas lotadas

Troféu Brasil de Ginástica Artística 2025 movimenta Brasília com espetáculo esportivo e arquibancadas lotadas

Brasília recebeu o Troféu Brasil de Ginástica Artística 2025 com cinco dias de apresentações de alto nível, arquibancadas cheias e destaque para atletas locais e nacionais. Veja os resultados e o impacto do evento.

A Arena BRB Nilson Nelson foi palco de um verdadeiro espetáculo do esporte nacional com a realização do Troféu Brasil de Ginástica Artística 2025, encerrado neste domingo (11). Ao longo de cinco dias, o evento gratuito reuniu a elite da ginástica artística brasileira em apresentações de alto nível técnico, com disputas acirradas e forte presença do público brasiliense.

Um evento que vai além do esporte

Muito mais do que uma competição, o Troféu Brasil funcionou como vitrine para talentos consolidados e promissores. Atletas olímpicos dividiram o palco com jovens que começam a despontar nas categorias de base, proporcionando uma experiência única para os fãs e fortalecendo a cultura esportiva na capital.

A presença marcante de famílias, como a da pequena Rafaela, de 9 anos — moradora de Valparaíso (GO) que treina no Centro de Treinamento do Parque da Cidade —, deu um tom emocional ao evento. “Foi o melhor dia da minha vida!”, afirmou a menina após assistir de perto os ídolos que antes via apenas pela TV.

Destaques da competição

No feminino, Maria Eduarda Pinto, do Flamengo, brilhou ao conquistar o ouro na trave de equilíbrio, seguida por Gabriela Barbosa (Pinheiros-SP) e Ana Luiza Lima (Minas Tênis Clube-MG). Já no solo, Hellen Silva, também do Flamengo, foi o grande nome da final.

Pelo lado masculino, Caio Souza, do Minas Tênis Clube, dominou ao levar o ouro nas argolas, barras paralelas e barra fixa — consolidando sua posição como um dos maiores ginastas do país. Outro nome de destaque foi Patrick Correa (Pinheiros-SP), que venceu no solo e ainda faturou outras duas medalhas.

Representando o Distrito Federal, Fernando Cantuária, da APAM-SL-DF, ficou com a quarta colocação no solo masculino, reforçando a relevância dos atletas locais. Fernando treina no CT do Parque da Cidade, mantido por meio de parceria entre a Secretaria de Esporte e Lazer e a Federação de Ginástica do DF.

Esporte, economia e visibilidade

O evento contou com o apoio do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio das Secretarias de Esporte e Lazer e de Governo. Para o secretário de Esporte, Renato Junqueira, o Troféu Brasil é mais uma prova de que a capital federal tem estrutura e potencial para sediar grandes eventos do calendário nacional. “Estamos transformando Brasília em referência no esporte de alto rendimento”, afirmou.

O secretário de Governo, José Humberto Pires, reforçou que eventos como este movimentam a economia, impulsionam o turismo e geram oportunidades para atletas e para a comunidade. “Nosso papel é apoiar iniciativas que geram benefícios reais para a população”, destacou.

Crítica construtiva: visibilidade além do palco

Apesar do sucesso organizacional e esportivo, ainda falta maior cobertura nacional e valorização midiática desses eventos. A ginástica artística é uma modalidade que entrega emoção, técnica e engajamento do público, mas ainda recebe menos atenção do que merece nos grandes veículos de comunicação. Para ampliar seu impacto, é essencial que se invista em transmissões mais amplas e políticas públicas de fomento ao esporte de base.

Resultados por Aparelho – Troféu Brasil 2025

Masculino
Argolas:

  1. Caio Souza (Minas Tênis Clube-MG) – 13.933

  2. Juliano Oliva (GNU-RS) – 13.233

  3. Felipe Bono (AGITH-SP) – 12.200

Solo:

  1. Patrick Correa (Pinheiros-SP) – 13.300

  2. Lucas Bitencourt (Minas Tênis Clube-MG) – 13.166

  3. Tomas Rodrigues (AGITH-SP) – 13.133

Cavalo com alças:

  1. Johnny Oshiro (AGITH-SP) – 12.966

  2. Caio Souza (Minas Tênis Clube-MG) – 12.833

  3. Pedro Silvestre (Centro Olímpico-SP) – 12.766

Salto:

  1. Tomas Rodrigues (AGITH-SP) – 13.966

  2. Patrick Correa (Pinheiros-SP) – 13.583

  3. João Matheus Silva (SOGIPA-RS) – 13.350

Barras paralelas:

  1. Caio Souza (Minas Tênis Clube-MG) – 13.833

  2. Johnny Oshiro (AGITH-SP) – 13.333

  3. Leonardo Souza (Pinheiros-SP) – 12.633

Barra fixa:

  1. Caio Souza (Minas Tênis Clube-MG) – 13.966

  2. Patrick Correa (Pinheiros-SP) – 13.600

  3. Rogério Borges (Centro Olímpico-SP) – 13.200

Feminino
Barras assimétricas:

  1. Ana Luiza Lima (Minas Tênis Clube-MG) – 13.066

  2. Luiza Abel (GNU-RS) – 12.500

  3. Thaís Fidélis (SESI-SP) – 12.433

Salto:

  1. Luiza Abel (GNU-RS) – 13.049

  2. Clara Stecca (GNU-RS) – 12.849

  3. Rebeca Procópio (SESI-SP) – 12.766

Trave:

  1. Maria Eduarda Pinto (Flamengo) – 13.000

  2. Gabriela Barbosa (Pinheiros-SP) – 12.933

  3. Ana Luiza Lima (Minas Tênis Clube-MG) – 12.833

Solo:

  1. Hellen Silva (Flamengo) – 13.200

  2. Sophia Weisberg (Pinheiros-SP) – 12.733

  3. Julia Coutinho (Flamengo) – 12.633


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Fonte: Agência Brasília

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