
Projeto QualificaDF Móvel oferece mais de mil vagas gratuitas em cursos profissionalizantes no DF, com foco em grupos vulneráveis e inclusão no mercado de trabalho.
A luta contra o desemprego e a desigualdade social ganhou mais um capítulo positivo no Distrito Federal. A Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF) anunciou os selecionados para a 7ª Etapa, 3º Ciclo do Projeto QualificaDF Móvel, que disponibilizou 1.012 vagas gratuitas para cursos profissionalizantes em regiões estratégicas do DF.
Voltado principalmente a pessoas em situação de vulnerabilidade social, o projeto visa ampliar o acesso à qualificação profissional como um instrumento de inclusão e transformação socioeconômica.
Educação profissional onde o povo está
O QualificaDF Móvel leva cursos diretamente às comunidades por meio de unidades móveis instaladas em:
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Ceilândia (Condomínio Privê) – Rua 04, módulo 08, BR 070
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Cruzeiro – SHCES Quadra 609, Lote 02
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Gama – Praça 01, Setor Oeste
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Guará II – EQ 15/26, Área Comunal 01
As formações, com carga horária de 80 horas-aula, ocorrem nos turnos da manhã (8h às 12h) e tarde (14h às 18h), e visam facilitar a vida de quem precisa conciliar estudos com outras responsabilidades.
Foco na inclusão social e diversidade
Mais que capacitação técnica, o projeto tem compromisso social. Os cursos priorizam:
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Pessoas negras
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Mulheres
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Jovens
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Pessoas com deficiência
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Imigrantes
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Idosos de até 70 anos
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Trabalhadores informais e desempregados
Essa priorização reflete uma política pública que reconhece desigualdades históricas e busca corrigi-las, ao menos em parte, pela via do conhecimento e da qualificação.
Oportunidades que mudam vidas
A lista de cursos oferecidos inclui opções alinhadas às demandas do mercado atual, como:
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Design de sobrancelhas
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Maquiagem profissional
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Atendente de farmácia
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Administração de serviços hospitalares
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Auxiliar administrativo
A meta é clara: formar para empregar. Em edições anteriores, o projeto já capacitou centenas de pessoas, como no caso do RenovaDF, que já formou mais de 700 cidadãos em situação de rua.
Para participar, foi necessário atender requisitos simples: ter mais de 16 anos, residir nas regiões atendidas e preencher corretamente a ficha de inscrição. O processo seletivo garantiu transparência e oportunidade democrática.
Por que isso importa?
Iniciativas como o QualificaDF Móvel não são apenas medidas paliativas. Elas são respostas concretas a problemas estruturais do mercado de trabalho e da exclusão social. Levar educação profissional a quem mais precisa é agir na raiz do problema — e não apenas apagar incêndios com assistencialismo pontual.
Mas para que ações como essa tenham impacto duradouro, é preciso mais: continuidade, fiscalização e acompanhamento pós-formação. Qualificação sem inserção no mercado é apenas um passo, não a chegada.
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