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GDF pode retomar mais de 80 bancas de feiras que estão fechadas há mais de 45 dias

 

GDF pode retomar mais de 80 bancas de feiras que estão fechadas há mais de 45 dias

GDF pode retomar 89 bancas de feiras públicas do DF por inatividade. Feirantes têm 15 dias úteis para evitar a perda do ponto. Saiba o que fazer!

O Governo do Distrito Federal (GDF) está de olho nas bancas fechadas em feiras públicas do DF — e quem está fora da ativa pode perder o espaço. Segundo o Diário Oficial do DF (DODF) desta terça-feira (6), 67 bancas da Feira de Artesanato da Torre de TV e 22 da Feira Permanente do Paranoá estão com risco de retomada por inatividade superior a 45 dias.

A medida é resultado de um levantamento feito pela Secretaria-Executiva das Cidades (Secid), em conjunto com as administrações regionais e as associações de feirantes. O objetivo? Verificar quais bancas estão realmente em funcionamento e recuperar espaços ociosos.

Feirantes precisam agir rápido para não perder o ponto

Quem está com o quiosque fechado há mais de 45 dias tem 15 dias úteis para procurar a administração regional e entrar com um recurso administrativo caso queira continuar no local. O prazo é contado a partir da publicação no DODF.

Para tentar manter o espaço, o feirante precisa apresentar:

  • Documento oficial com foto;

  • Termo de Permissão de Uso Qualificado (ou equivalente);

  • Nada Consta da cota de rateio (emitido pela associação da feira);

  • Nada Consta de débitos de preço público (emitido pela DF Legal).

Se o feirante não se manifestar ou não apresentar os documentos exigidos, a banca será retomada pelo GDF e colocada à disposição para nova licitação.

Reação da gestão: foco na revitalização das feiras

Segundo Ana Lúcia Melo, subsecretária de Mobiliário Urbano e Apoio às Cidades, o objetivo é valorizar as feiras como espaços culturais e comerciais vivos, e não deixar que bancas vazias ocupem espaços que poderiam estar sendo usados por empreendedores dispostos a trabalhar.

“Estamos trabalhando em parceria com os administradores regionais e presidentes das associações dos feirantes para fazer com que nossas feiras voltem a ser movimentadas e continuem sendo o ponto de encontro dos brasilienses”, reforça Ana Lúcia.

Ela também lembra que a subsecretaria está disponível para tirar dúvidas e ajudar os comerciantes que quiserem se regularizar.

O que está em jogo

Feiras como a da Torre de TV são símbolos da cultura popular de Brasília e movimentam não só a economia local, mas também o turismo. Bancas fechadas por longos períodos afetam a atratividade desses espaços e tiram oportunidades de quem deseja empreender.

A ação do GDF busca justamente evitar que as feiras se tornem cenários abandonados. O recado está dado: ou os feirantes voltam à ativa e se regularizam, ou os espaços vão para quem quer ocupar.

📌 Fonte: Agência Brasília


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