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DER-DF celebra 65 anos com a criação do primeiro museu rodoviário interativo do Brasil

 

DER-DF celebra 65 anos com a criação do primeiro museu rodoviário interativo do Brasil

DER-DF cria o primeiro museu rodoviário interativo do Brasil. O MuDER celebra os 65 anos de Brasília com tecnologia, memória e educação no trânsito.

A história de Brasília e a do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF) sempre caminharam juntas. Fundado apenas dois meses após a inauguração da nova capital, o órgão foi responsável por pavimentar as primeiras vias do DF e garantir a conexão com o restante do país. Agora, em 2025, ano em que Brasília e o DER completam 65 anos, uma nova obra ganha forma: o Museu Histórico, Artístico e Científico do DER (MuDER).

Um museu para honrar o passado e inspirar o futuro

O MuDER será construído em três etapas e promete ser um marco para a memória da mobilidade no DF. A primeira fase, chamada de “Museu a Céu Aberto”, já está concluída. Em cada departamento do DER, maquinários históricos foram expostos como forma de homenagear os servidores que ajudaram a construir a capital.

Segundo o presidente da comissão de criação do museu, Maurício Marques, a ideia era resgatar memórias dentro da própria instituição. “O servidor chega, vê a máquina, e se lembra de obras das quais participou. É um resgate voltado para dentro, mas aberto à sociedade”, afirma.

Segunda fase: o museu se abre ao público

A segunda etapa está em pleno andamento e marca a abertura do museu em um espaço de 168 m² no Parque Rodoviário, dividido em dois módulos. Um deles será dedicado a exposições permanentes, com documentos, fotografias, objetos históricos e relatos em áudio e vídeo de ex-servidores colhidos pelo Projeto Permanente de História Oral.

Esse será o primeiro museu audiovisual e interativo entre os departamentos rodoviários do país, com inauguração prevista para junho, durante o aniversário do DER-DF. Apesar do espaço reduzido, a tecnologia será usada para oferecer uma experiência rica e imersiva.

Rigor técnico e conceito moderno

O projeto conta com acompanhamento técnico do museólogo Gustavo Lopes, que destaca a importância do contexto histórico dos objetos expostos. “Museu não é só expor peças. Cada item precisa contar uma história. Estamos unindo acervo, pesquisa científica e comunicação educativa, como a lei exige”, explica.

A terceira e última etapa prevê a construção da sede definitiva do museu, com projeto assinado pelo arquiteto Jorge Nazaré. A proposta segue uma linha de arquitetura contemporânea tropical, com auditórios, setor administrativo, espaços para acervo e um grande átrio iluminado por luz natural.

A ideia é que o novo prédio também abrigue ações educacionais, como a Transitolândia, iniciativa do DER que promove a educação para o trânsito com foco em crianças e adolescentes.

Fonte: Agência Brasília

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