Depois de longos anos estudando, chegou o grande momento da sua vida. Finalmente você está formado. Agora a vida não se resume a longas horas sentado estudando, noites de sono acordado, angústias pelos trabalhos que estão por ser entregues. Simplesmente a pergunta que norteia a sua vida é: me formei e agora?
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*Fotos retiradas da internet. |
Fora das salas de aula há um mundo inteiro que espera para ser desbravado, ninguém sabe o que se pode esperar quando lhe é entregue o canudo no dia da sua colação de grau. Os sorrisos e certeza de que vão conseguir emprego está nítido no rosto de cada um, mas a verdadeira jornada começa assim que acaba a festa. Os medos começam a surgir e é comum. O bacharel em administração de empresas, Felipe Almeida,23 conta que “eles são parte integrante de qualquer pessoa com pouca experiência, medo de não ter base suficiente para exercer a profissão. Ao longo do tempo, percebi que os conhecimentos adquiridos no dia a dia e os acadêmicos andam atrelados e são suficientes para suprir os medos que existem.”.As dificuldades de ingresso no mercado de trabalho estão ligadas também à desconfiança dos mais experientes no trabalho dos mais novos. “Posso citar a desconfiança por parte dos chefes sobre a minha capacidade de exercer as atividades que me eram propostas e tinham um nível de complexidade maior como um dos maiores desafios quando comecei na empresa, mas eu sempre busco me aprofundar no conhecimento pessoal e profissional para futuramente gerir o meu próprio negócio. A experiência que estou tendo agora é fundamental para concretizar este sonho futuro”, relata Almeida.
Ao sair da universidade, os novos graduados tendem a se sentir frustrados por não conseguirem seu emprego e lugar no mercado de trabalho.
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*Fotos retiradas da internet. |
O pedagogo Bruno Carvalho, 24, diz que o seu grande desafio na profissão é mostrar que é capaz de desenvolver seu trabalho tão bem quanto uma mulher, já que sua área de atuação é formada por 70% do sexo feminino. “Sou feliz pela profissão que escolhi desde os meus sete anos de idade. Amo o que faço. Para ser um bom professor eu procuro ir além da sala de aula. Para educar é transformar o que é ser simples em grandes metas a serem alcançadas”, diz Bruno.
É importante que o jovem busque ir atrás do seu verdadeiro caminho, das oportunidades e do desejo pessoal de crescer. A vontade de estar no mercado de trabalho é o primeiro passo para conseguir sair dos grandes questionamentos sobre o que fazer quando se tem um diploma na mão e mil ideias na cabeça. Se formar não é em si garantia de emprego, mas é um passo importante que pode levar à concretização das realizações profissionais.
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