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Vera C. Rubin Observatory Revelará Primeiras Imagens em 23 de Junho de 2025

 

Vera C. Rubin Observatory Revelará Primeiras Imagens em 23 de Junho de 2025

O Vera C. Rubin Observatory revelará suas primeiras imagens em 23/06/2025, iniciando a Legacy Survey of Space and Time. Assista ao vivo no YouTube! #VeraRubin #Astronomia #LSST

Após mais de 20 anos de desenvolvimento, o Vera C. Rubin Observatory, localizado no topo do Cerro Pachón, no Chile, está pronto para mudar a astronomia com a divulgação de suas primeiras imagens em 23 de junho de 2025, às 15:00 UTC (12:00 BRT). Financiado pela National Science Foundation (NSF) e pelo Departamento de Energia dos EUA (DOE), o observatório abriga a maior câmera digital já construída, com 3.200 megapixels, e iniciará a Legacy Survey of Space and Time (LSST), uma pesquisa de 10 anos que criará um timelapse do céu austral. O evento será transmitido ao vivo no YouTube em inglês e espanhol, com watch parties globais, e promete revelar fenômenos cósmicos nunca antes vistos (ScienceAlert, Rubin Observatory). Nesta matéria, exploramos o que esperar, a tecnologia por trás do projeto e como acompanhar (Scientific American, NOIRLab).

Um Novo Olhar para o Universo

Proposto em 2001, o Rubin Observatory é uma colaboração entre a NSF, o DOE e parceiros internacionais, como o SLAC National Accelerator Laboratory e a NOIRLab. Nomeado em homenagem a Vera Rubin, astrônoma pioneira na descoberta da matéria escura, o observatório usará o Telescópio Simonyi de 8,4 metros para mapear 18.000 graus quadrados do céu austral em seis filtros óticos (de ultravioleta próximo a infravermelho próximo, 320–1050 nm) (SLAC). A LSST capturará o céu inteiro a cada três a quatro noites, gerando 20 terabytes de dados por noite e 60 petabytes ao longo de uma década (ScienceAlert).

No X, a comunidade científica está empolgada: “Vera Rubin vai mostrar galáxias como nunca vimos! É o futuro da astronomia” (@ExploreCosmos_, inconclusivo). As imagens iniciais, a serem reveladas em 23/06/2025, marcarão o início de uma “era nova na astronomia”, segundo a NSF e o DOE, com potencial para descobrir asteroides, supernovas, kilonovas e até fenômenos desconhecidos (NOIRLab).

O Poder da LSST

A Legacy Survey of Space and Time é descrita como o “maior filme astronômico de todos os tempos” (Rubin Observatory). Aqui estão os destaques técnicos:

  • Câmera LSST: Com 3.200 megapixels e do tamanho de um carro pequeno, a câmera captura imagens em 15 segundos a cada 20 segundos, com precisão de foco para objetos até magnitude 24,5 em exposições únicas e 27,8 em dados empilhados (SLAC).

  • Campo de Visão: O telescópio tem um campo de 3,5 graus (9,6 graus quadrados), 40 vezes maior que a Lua cheia, permitindo varrer o céu rapidamente (Scientific American).

  • Objetivos Científicos: A LSST abordará quatro áreas principais (Rubin Observatory):

    • Estudar matéria escura via lentes gravitacionais.

    • Investigar energia escura e a expansão do universo.

    • Mapear a Via Láctea e suas estrelas.

    • Catalogar asteroides e objetos transientes, como supernovas.

  • Volume de Dados: Cada noite, 15–20 terabytes serão processados em centros de dados nos EUA, França e Reino Unido, totalizando 200–500 petabytes em 10 anos (KIPAC, NOIRLab).

  • Acessibilidade: Os dados serão públicos, permitindo que astrônomos amadores e pesquisadores globais participem (Scientific American).

A câmera foi instalada em março de 2025, após testes bem-sucedidos com a ComCam (câmera de comissionamento) em outubro de 2024 (NOIRLab). A primeira luz do sistema está prevista para 24 de junho de 2025, com a LSST começando oficialmente meses depois (Wikipedia).

Por que Isso Importa?

O Rubin Observatory é único por combinar velocidade, campo amplo e sensibilidade, permitindo detectar mudanças em tempo real e objetos distantes simultaneamente (ScienceAlert). Ele pode identificar 60–90% dos asteroides potencialmente perigosos maiores que 140 metros (Rubin Observatory) e observar bilhões de galáxias para estudar lentes gravitacionais, essenciais para entender a matéria escura (SLAC). No Brasil, com uma comunidade astronômica crescente (1.500 astrônomos profissionais, SAB), o projeto inspira: “Rubin vai abrir portas para descobertas que nem imaginamos” (@AstroBR, inconclusivo).

O observatório também promove ciência cidadã, com dados acessíveis via plataformas como o Rubin Science Platform (KIPAC). No X, a expectativa é alta: “Primeiras imagens do Rubin? Não perco por nada!” (@CosmoFanBR, inconclusivo).

Como Acompanhar o Evento

  • Transmissão Ao Vivo: Assista em 23/06/2025, às 12:00 BRT, no YouTube (Rubin Observatory), em inglês e espanhol (NOIRLab).

  • Watch Parties: Encontre eventos presenciais em planetários e universidades no site do Rubin (rubinobservatory.org). No Brasil, eventos estão previstos em São Paulo (USP) e Rio de Janeiro (Observatório do Valongo) (SAB, inconclusivo).

  • Notícias: Siga Scientific American (scientificamerican.com), ScienceAlert (sciencealert.com) e NOIRLab (noirlab.edu).

  • Redes Sociais: Acompanhe @VRubinObs, @SLAClab e @NOIRLab no X.

  • Debata: Compartilhe suas expectativas no X com #VeraRubin e #LSST.

O Vera C. Rubin Observatory está prestes a revolucionar a astronomia com suas primeiras imagens em 23 de junho de 2025, dando início à Legacy Survey of Space and Time. Com a maior câmera digital do mundo, o observatório mapeará o céu austral, revelando segredos sobre matéria escura, energia escura e nosso lugar no universo. Não perca a transmissão ao vivo e junte-se à comunidade global para celebrar esse marco! Qual descoberta você mais espera? Conta nos comentários!



#VeraRubin #LSST #Astronomia #Cosmos #Ciência

Fontes: ScienceAlert, Scientific American, Rubin Observatory, NOIRLab, SLAC, KIPAC, Wikipedia.

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