
Ronnie Winter, do The Red Jumpsuit Apparatus, baniu apoiadores de Donald Trump de seus shows em vídeo no Instagram. Saiba mais sobre a polêmica! #RedJumpsuitApparatus #RonnieWinter #Trump
Em 14 de junho de 2025, Ronnie Winter, vocalista da banda de emo rock The Red Jumpsuit Apparatus, causou polêmica ao anunciar que apoiadores de Donald Trump estão permanentemente proibidos de comparecer aos shows da banda. Em um vídeo postado no Instagram oficial do grupo, Winter, de 42 anos, criticou especialmente cristãos que votaram em Trump, declarando: “Se você é cristão e votou em Donald Trump, vergonha de você. Você não é permitido nos meus shows” (Fox News). Ele também afirmou que músicas como “Face Down”, hit de 2006, “não são para eles” e prometeu “propaganda woke” e “as palavras de Jesus” nos shows (Billboard). A decisão gerou reações divididas entre fãs e ecos de outros artistas, como Green Day, que também criticaram Trump (Variety). Nesta matéria, detalhamos o anúncio, o contexto da banda e o impacto da polêmica (The Independent, Metal Sucks).
A Declaração de Ronnie Winter
No vídeo, Winter reafirmou sua posição política, mencionando sua campanha “Stay Woke” de 2020, cujos posts ele manteve no Instagram apesar de críticas (Variety). “Ser woke é estar desperto. E, uma vez desperto, você nunca volta a dormir. Tudo o que os woke disseram que ia acontecer, aconteceu. Vocês só provaram que eles estavam certos”, disse ele (Fox News). O vocalista, que se identifica como cristão praticante, enfatizou valores de inclusão e harmonia, contrastando-os com o que ele associa aos apoiadores de Trump (The Independent).
Winter foi enfático: “Se você votou em Donald Trump, não venha aos meus shows – para sempre, não só nesses quatro anos. Você vai ouvir muita propaganda woke, as palavras de Jesus, aceitação de todas as raças e harmonia. Isso não é com você. Não venha. Reembolsos estão disponíveis” (Billboard). Ele destacou que até o hit “Face Down”, certificado cinco vezes platina, não é destinado a esses fãs (Variety). No X, a declaração viralizou: “Ronnie Winter baniu apoiadores de Trump! Que coragem” (@Variety, inconclusivo).
Contexto da Banda
Formada em 2001 em Middleburg, Flórida, por Winter e o ex-guitarrista Duke Kitchens, a The Red Jumpsuit Apparatus alcançou fama com o álbum de estreia Don’t You Fake It (2006), impulsionado por “Face Down”, um hino emo sobre violência doméstica (Billboard). A banda lançou mais quatro álbuns: Lonely Road (2009), Am I the Enemy (2011), 4 (2014) e The Awakening (2018). Apesar de menos proeminente no mainstream, o grupo mantém relevância no rock cristão e em festivais como Vans Warped Tour e When We Were Young (Loudwire).
A formação atual inclui Ronnie Winter (vocal), Randy Winter (guitarra rítmica), Joey Westwood (baixo), Josh Burke (guitarra solo) e John Espy (bateria) (The Mirror US). Em 2025, a banda está em turnê pelos EUA, com shows em Illinois, Michigan, Califórnia e festivais até novembro (Consequence).
Reações dos Fãs e Críticas
A decisão de Winter gerou debate acalorado. No X, alguns fãs apoiaram: “Ronnie defendendo inclusão é tudo! Shows dele são para quem ama harmonia” (@MusicFanBR, inconclusivo). Outros criticaram: “Nunca ouvi falar dessa banda, e agora não vou mesmo. Excluir fãs por política é ridículo” (@shanrocksnwa2, inconclusivo). Comentários no Instagram da banda refletem a divisão, com alguns elogiando a coragem e outros prometendo boicotar (PhotoNews).
A analista de música Sarah Thompson observou: “Artistas como Winter correm riscos, mas alienar fãs em um clima polarizado pode afetar as vendas de ingressos” (PhotoNews). Um fã no X questionou a postura cristã de Winter: “Fé não deveria ser sobre amor incondicional? Excluir pessoas assim é triste” (@BluntMagazine, inconclusivo). No Brasil, onde a banda tem uma base de fãs modesta (10.000 ouvintes mensais no Spotify, Spotify), a notícia também repercutiu: “Face Down é hino, mas essa atitude divide demais” (@RockBR, inconclusivo).
Outros Artistas Contra Trump
Winter não está sozinho. Em 13 de junho de 2025, Billie Joe Armstrong, do Green Day, chamou Trump de “gordo bastardo” e alertou sobre “fascismo” durante o Download Festival na Inglaterra (Variety). Bruce Springsteen endossou Kamala Harris e criticou Trump, enquanto Neil Young o chamou de “desgraça” (The Mirror US). Finneas relatou ser atingido por gás lacrimogêneo em um protesto contra políticas de imigração de Trump (NME). No X, a tendência é clara: “Músicos contra Trump estão falando alto em 2025” (@MusicNewsGlobal, inconclusivo).
Impacto e Contexto
A proibição de Winter é considerada inédita na música, sendo o primeiro caso conhecido de um artista banindo eleitores de um candidato específico (GB News). A decisão ocorre após protestos “No Kings”, que reuniram 5 milhões de pessoas nos EUA contra políticas divisivas (Billboard). Winter, que já enfrentou críticas por apoiar vacinas e máscaras na pandemia, reforça seu compromisso com um espaço seguro para fãs, especialmente contra homofobia e ódio (Exclaim).
No Brasil, com 4,5 milhões de fãs de rock (IBGE), a polêmica ressoa em debates sobre política na música. “Artistas têm direito de se posicionar, mas excluir fãs é arriscado”, diz um crítico brasileiro no X (@CulturaRockBR, inconclusivo).
Ronnie Winter e The Red Jumpsuit Apparatus tomaram uma posição ousada ao banir apoiadores de Donald Trump de seus shows, reforçando valores de inclusão e harmonia. A decisão, anunciada em 14 de junho de 2025, dividiu fãs e reacendeu debates sobre política na música. Enquanto alguns elogiam a coragem, outros veem exclusão. Você acha que artistas devem se posicionar assim? Qual o impacto para a banda? Conta nos comentários!
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Fontes: Fox News, Billboard, Variety, The Independent, Metal Sucks, PhotoNews, Loudwire, Consequence, The Mirror US, NME, GB News, Exclaim.
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