Kim Kardashian concluiu seis anos de estudos de direito pelo método “reading the law”. Será que ela tem o que é preciso para ser sua advogada? Descubra! #KimKardashian #Direito #Justiça
Kim Kardashian deu um passo gigantesco para realizar seu sonho de seguir os passos de seu pai, Robert Kardashian Sr., e se tornar advogada. Na quarta-feira, 21 de maio de 2025, a estrela anunciou em suas Instagram Stories que, após seis anos, “finalmente se formou na escola de direito”. A celebração, realizada em um quintal decorado com estilo, contou com um chapéu de formatura, amigos, família e uma energia de conquista. Mas Kim trilhou um caminho fora da curva, e sua jornada levanta reflexões sobre determinação, privilégio e o impacto de sua influência. Vamos mergulhar nessa história, entender o que vem a seguir e questionar: você confiaria em Kim como sua advogada? Prepare-se para uma análise crítica e informativa!
Uma Jornada Não Convencional
Ao contrário do caminho tradicional, Kim não frequentou uma faculdade de direito. Em 2018, ela iniciou um estágio de quatro anos em um escritório de advocacia em San Francisco, seguindo o método conhecido como “reading the law” (ler o direito). Esse programa, permitido na Califórnia e em alguns outros estados, substitui a graduação formal por um estudo supervisionado, qualificando o aprendiz a prestar o exame da ordem (bar exam). Planejado para durar quatro anos, o processo de Kim levou seis, segundo a People, devido à pandemia e suas muitas responsabilidades – equilibrar um império de negócios, criar sutiãs inovadores e estrelar um reality show não é para qualquer um.
A festa de formatura foi puro estilo Kardashian: placemats com cartões de estudo, cappuccinos com arte de chapéu de formatura e as crianças arrasando no dress code. Psalm, seu filho, usou um terno bege com maleta, inspirado no avô advogado, enquanto Chicago brilhou com um look de risca de giz, remetendo à visita de Kim à Harvard Business School em 2023, com um acessório Labubu como toque final. Entre os convidados estavam as irmãs Khloé e Kourtney, o apresentador da CNN Van Jones e Chris Young, um ex-presidiário libertado em 2021 graças ao trabalho de Kim na reforma da justiça criminal.
Determinação em Meio à Fama
Jessica Jackson, mentora legal de Kim, destacou em um discurso emocionante, compartilhado no Instagram: “Há seis anos, Kim entrou nesse programa com nada além de um desejo ardente de lutar por justiça. Sem aulas em faculdades de elite, sem atalhos, apenas determinação – e uma montanha de livros jurídicos.” Durante seis anos, Kim dedicou 18 horas por semana, 48 semanas por ano, conciliando estudos com a criação de quatro filhos, a gestão de negócios, gravações de TV e advocacy em tribunais.
Essa dedicação é inspiradora, mas também controversa. A capacidade de Kim de gerenciar tantas frentes reflete seu privilégio: acesso a recursos, mentores de peso e uma plataforma global. O sistema de “reading the law” é uma alternativa valiosa, mas pode ser mais acessível para celebridades com redes de apoio robustas do que para pessoas comuns. Isso levanta uma questão crítica: a jornada de Kim é um modelo de inspiração ou um reflexo de desigualdades no acesso à educação jurídica?
O Próximo Passo: O Exame da Ordem
Para se tornar oficialmente Kim Kardashian Esq., a estrela precisa passar no exame da ordem da Califórnia. Segundo a People, ela já completou o Multistate Professional Responsibility Exam (MPRE) em março de 2025, um pré-requisito essencial. Com essa etapa concluída, Kim está no caminho para prestar o bar exam. Seu trabalho na reforma da justiça criminal, que já contribuiu para libertar pessoas como Chris Young, sugere que ela planeja usar suas habilidades jurídicas para causas de impacto, como a defesa de condenados injustamente.
Você Contrataria Kim como Sua Advogada?
A história de Kim é fascinante, mas também polarizante. Por um lado, sua dedicação e sucesso em equilibrar múltiplas responsabilidades mostram uma determinação admirável. Sua visibilidade pode inspirar outros a explorar carreiras jurídicas ou apoiar a reforma do sistema de justiça. Por outro, sua trajetória é moldada por privilégios que poucos têm, e há quem veja sua incursão no direito como uma extensão de sua marca pessoal, mais do que uma vocação pura.
Imagine Kim como sua advogada. Você confiaria em sua paixão e experiência prática, especialmente em causas de justiça criminal? Ou hesitaria, questionando se sua fama e recursos ofuscam a expertise jurídica tradicional? A presença de mentores como Jessica Jackson e sua influência em casos reais, como a libertação de presos, reforçam sua credibilidade. No entanto, o sistema de “reading the law” e a narrativa de “celebridade vira advogada” podem gerar ceticismo sobre sua preparação em comparação com advogados formados convencionalmente.
Além disso, a narrativa de Kim pode ofuscar o trabalho de advogados menos famosos que lutam pelas mesmas causas sem holofotes. A integração de sua imagem de marca – com festas glamorosas e posts no Instagram – levanta a questão: é genuíno ou uma jogada de marketing? Como usuários da cultura pop, cabe a nós questionar: queremos advogados que brilhem pela competência ou pela fama?
O Impacto de Kim no Direito e na Cultura
A jornada de Kim destaca questões cruciais:
Educação jurídica alternativa: O “reading the law” é uma opção viável, mas pouco conhecida. Como torná-lo mais democrático?
Influência para o bem: A plataforma de Kim amplifica causas como a reforma da justiça criminal, mas também monopoliza a atenção em detrimento de outros ativistas.
Fama vs. mérito: O sucesso de Kim é um exemplo de superação ou um reflexo de um sistema que favorece celebridades?
Seja como for, Kim está redefinindo o que significa ser uma figura pública com propósito. Sua próxima prova – o bar exam – será decisiva. Até lá, ela continua sendo uma força polarizadora, capaz de inspirar e provocar debate.
O que achou da conquista de Kim? Você a contrataria como advogada ou acha que ela precisa provar mais? Deixe seu comentário e vamos discutir o impacto dessa jornada no mundo do direito e além!
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