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Imagem Retidado do Gloogle |
Rendição e resistência no
movimento software livre.
No sábado escutei um CD do Gilberto Gil na casa de um amigo.
Em uma estrofe de uma música, lembrei do software livre:
"Quando os povos d'África chegaram aqui Não tinham liberdade de religião
Adotaram Senhor do Bonfim:
Tanto resistência, quanto rendição"
E fiquei pensando na história do software livre e no momento atual. No embate com o software proprietário, quais foram e quais são as rendições que ao mesmo tempo são resistências?
Instalar software proprietário no sistema Linux - plugin Flash no navegador, Skype, driver de placa de vídeo, etc. - é resistência e rendição?
Instalar no sistema Linux, através do Wine, software proprietário para Windows, é rendição e resistência?
Utilizar no sistema Linux uma interface semelhante ao Windows é resistência e rendição?
Faz algum sentido formular questões dessa forma?
Em uma estrofe de uma música, lembrei do software livre:
"Quando os povos d'África chegaram aqui Não tinham liberdade de religião
Adotaram Senhor do Bonfim:
Tanto resistência, quanto rendição"
E fiquei pensando na história do software livre e no momento atual. No embate com o software proprietário, quais foram e quais são as rendições que ao mesmo tempo são resistências?
Instalar software proprietário no sistema Linux - plugin Flash no navegador, Skype, driver de placa de vídeo, etc. - é resistência e rendição?
Instalar no sistema Linux, através do Wine, software proprietário para Windows, é rendição e resistência?
Utilizar no sistema Linux uma interface semelhante ao Windows é resistência e rendição?
Faz algum sentido formular questões dessa forma?
O que vocês acham?
Por: Henderson Matsuura Sanches
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